quarta-feira, agosto 16, 2006

A carta que nao foi mandada

"Paris, Outono de 73
estou no nosso bar mais uma vez...
E escrevo pra dizer que a mesma taça e a mesma luz
brilhando no champanhe em vários tons azuis.
No espelho em frente eu sou mais um freguês
um homem que já foi feliz, talvez
e vejo q em seu rosto correm lágrimas de dor
saudades, certamente, de algum grande amor.
mas, ao vê-lo assim tao triste só sou eu q estou chorando,
lágrimas iguais.
é, a vida é assim, o tempo passa e fica relembrando
cançoes do amor demais
sim, será mais um, mais um qualquer q vem de vez em quando
e olha para trás
é existe sempre uma mulher pra se ficar pensando...
nem sei, nem lembro mais..."

0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial