quinta-feira, abril 26, 2007

Companheiro da solidão


Companheiro da solidão não desanimes,

És a sombra de bela alcunha

Daquele que um dia foi só felicidade,

Júbilo dos amantes

Essa inadimplente sensação é de saudade

É a dor da ausência, do recordar

Inaturável vazio

Castigo da distância

O auge do seu penar é passageiro

Porque o amanhã é de bom augúrio

Basta estar e esperar

Pois a chama do amor é pertinaz.


Petrepé

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