quinta-feira, agosto 17, 2006

Viver uma experiência amorosa é um dos maiores prazeres da vida.

Gostar é sentir com a alma, mas expressar os sentimentos depende das idéias de cada um.

Condicionamos o amor às nossas necessidades neuróticas e acabamos com ele. Vivemos uma vida tentando fazer com que os outros se responsabilizem pelas nossas necessidades enquanto nós nos abandonamos irresponsavelmente.

Queremos ser amados e não nos amamos, queremos ser compreendidos e não nos compreendemos, queremos o apoio dos outros e damos o nosso a eles.
Quando nos abandonamos, queremos achar alguém que venha preencher o buraco que nós cavamos. A insatisfação, o vazio interior se transformam na busca contínua de novos relacionamentos, cujos resultados frustrantes se repetirão.

Cada um é o único responsável pelas próprias necessidades.

Só quem se ama pode encontrar em sua vida “Um Amor de Verdade”.

quarta-feira, agosto 16, 2006

A carta que nao foi mandada

"Paris, Outono de 73
estou no nosso bar mais uma vez...
E escrevo pra dizer que a mesma taça e a mesma luz
brilhando no champanhe em vários tons azuis.
No espelho em frente eu sou mais um freguês
um homem que já foi feliz, talvez
e vejo q em seu rosto correm lágrimas de dor
saudades, certamente, de algum grande amor.
mas, ao vê-lo assim tao triste só sou eu q estou chorando,
lágrimas iguais.
é, a vida é assim, o tempo passa e fica relembrando
cançoes do amor demais
sim, será mais um, mais um qualquer q vem de vez em quando
e olha para trás
é existe sempre uma mulher pra se ficar pensando...
nem sei, nem lembro mais..."