sexta-feira, abril 20, 2007
quarta-feira, abril 18, 2007
Pra refletir!

Recebi um e-mail, desses que não têm dono, com uma historinha que achei bem reflexiva...
Diz mais ou menos assim: um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, em cujo centro puseram uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas. Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas lançavam um jato de água fria nos que estavam no chão.
Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros enchiam-no de pancadas.Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas.
Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo rapidamente retirado pelos outros, que o surraram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não mais subia a escada. Um segundo foi substituído e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado, com entusiasmo, da surra ao novato. Um terceiro foi trocado e repetiu-se o fato. Um quarto e, finalmente, o último dos veteranos foi substituído.
Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse chegar às bananas. Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria:
"Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui".
Não sei pq, mas pensei na política...
Espatódea...
Um amor antigo voltou a me rondar e, confesso, estou novamente balançada.
O Nando...
Acho que combina com meus dias atuais já que, mesmo com o tumulto da loja, ando curtindo muito minha solidão, principalmente às madrugadas... andava sentindo falta. E a música suave e curtinha tem caído muito bem.
Sinto que seja uma música para filha ou criança, procurei informações, mas não fui muito bem sucedida. Ao menos, descobri o que é "Espatódea". Na verdade o correto seria Spatodea, uma espécie de árvore, dotada de substância venenosa inclusive.
Significados a parte, como tudo que fala de amor há o que se encaixe ao meu ...
"Não sei quanto o mundo é bão
Mas ele está melhor
Desde que você chegou
E explicou
O mundo pra mim"
segunda-feira, abril 16, 2007
Teste - Qual é o seu novo tipo de homem?

Último teste da noite: o teste da idade...
Você tem a idade de espírito de uma mulher

Quer tudo certinho, no horário combinado e briga quando alguma coisa sai diferente do que pensou.

Huhauauahuahauhauahuahuah... mereço dormir?!!! Depois dessa...
Utilidade pública!!



Transei com meu mecânico...

Putz!! tem gosto pra tudo nessa vida: entenda-se, Moisés...
Mas foi tá valendo... hauahuahuahua
Atenção para as partes que destaquei (me senti na obrigação!)...
As feministas que me desculpem, mas não sei trocar pneu. Sempre achei que carros são necessidade básica, como ter máquina de lavar roupa. Qualquer serviço de manutenção - como trocar pastilhas de freio, seja lá o que isso signifique - sempre ficou por conta do homem mais próximo: namorado, pai, irmão...
Até que me mudei para São Paulo, há um ano, sem família nem paquera. De repente, não tinha mais quem me dissesse o que fazer quando o motor chiava. E aconteceu.
Eu voltava para casa e comecei a ouvir um ruído que lembrava um gato sendo torturado. Pedi conselho ao porteiro do prédio e ele indicou o Isaías, mecânico do bairro há 40 anos, a três quadras de casa.
Na manhã seguinte, eu estava lá. Como todas as outras oficinas do mundo (embora essa fosse de fato a primeira em que entrava), era suja, chão de cimento e, claro, calendários de moçoilas de pernas abertas, dedo na boca e biquínis anos 80 pelas paredes. Havia dois carros suspensos do chão. Por baixo de um deles, vi um par de pernas cobertas por um macacão azul, encardido de graxa. Chamei timidamente: "Isaías?" Ninguém apareceu. Tentei outra vez, mais alto, e o resto do corpo surgiu. Se é que pode ser chamado de resto 1 metro e 90 de músculos, pele bronzeada, olhos verdes, mechas de cabelo escuro caindo na testa, queixo quadrado e barba por fazer! "Isaías?", perguntei mais uma vez, agora gaguejando. Ele levantou sem falar nada, chegou mais perto e só quando estava a meio metro dos meus olhos arregalados abriu a boca - com dentes perfeitos. "Não trabalha mais aqui, posso ajudar?"
Pensei em muitos pedidos para fazer a ele, mas me controlei e disse apenas que havia um gato no motor. Ele abriu o capô, girou a chave, ouviu o barulho e disse qual era o problema. Em dois dias o conserto ficaria pronto. Perguntou meu nome e telefone, e quase fiquei feliz, até perceber que era um recibo, e não uma cantada. Para não perder a conversa, assuntei: "Qual é o seu nome?" "Moisés", disse ele. Agradeci e, entortando o pescoço para espiá-lo até virar a esquina, fui embora pisando em nuvens.Nunca tive fantasias com homens como ele. Mas a vontade descontrolada de rir e sapatear e a constrangedora umidade na calcinha provavam que aqueles 15 minutos haviam mexido comigo.
Não pude parar de pensar no que haveria debaixo do macacão ou o que um banho de água e loja faria por ele. Resolvi que, quando fosse buscar o carro, tentaria um "chega mais". No dia D, fui preparada: minissaia, decote, salto, cabelo solto - eu estava gostosíssima, opinião compartilhada por todos os homens no caminho até a oficina.
Cheguei com as mãos suando. Chamei pelo Moisés, uma, duas, três vezes. Na quarta, um baixinho barrigudo coçando o bumbum apareceu e perguntou o que eu queria. O Moisés, oras! Mas ele não estava, disse o fulano. Saí dirigindo desolada, e a partir daquele dia passei a andar mais a pé pelo bairro, torcendo para encontrá-lo. Nesse meio-tempo, marquei de sair com um novo paquera. E estava a caminho quando o deus mecânico cruzou minha vida novamente.
- E o pobre Marco - candidato meia-boca a namorado?!?! Comeu o restinho uo se empaturrou de chopp???
- Se o vestido era tomara-que-caia, tão justo e curto, por que é que o tal "Brutus" prwecisou rasgar??? E vc foi embora como., nesse estado??´
- Foi imprssão minha ou eram mecânicos de uma oficina bíblica???
Qual é a cor da minha aura??
domingo, abril 15, 2007
Como eu sou vista perante a sociedade!

"ATITUDE É TUDO"
Parodiando Shakespeare para tentar justificar minhas burrices...
FELICIDADE REALISTA
A princípio, bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos. Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis. Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, acomida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas. E quanto ao amor? Ah, o amor... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar à luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito. É o que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista. Ter um parceiro constante, pode ou não, ser sinônimo de felicidade. Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio. Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade. Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno. Olhe para o relógio: hora de acordar. É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo. Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça de que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração. Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade...