sexta-feira, abril 20, 2007

...e cai a máscara...


...mais vale a verdade que uma mentira atraente.

Dia inesquecível...

quarta-feira, abril 18, 2007

Pra refletir!


Recebi um e-mail, desses que não têm dono, com uma historinha que achei bem reflexiva...


Diz mais ou menos assim: um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, em cujo centro puseram uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas. Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas lançavam um jato de água fria nos que estavam no chão.


Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros enchiam-no de pancadas.Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas.


Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo rapidamente retirado pelos outros, que o surraram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não mais subia a escada. Um segundo foi substituído e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado, com entusiasmo, da surra ao novato. Um terceiro foi trocado e repetiu-se o fato. Um quarto e, finalmente, o último dos veteranos foi substituído.


Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse chegar às bananas. Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria:


"Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui".



Não sei pq, mas pensei na política...


Poligamia excessiva, mas uma escrita digamos...apetitosa... Gostei!

Espatódea...

Tive uma recaída...

Um amor antigo voltou a me rondar e, confesso, estou novamente balançada.
O Nando...


Nando Reis (assustou, Nindo?). Essa voz mansa, leve, harmoniosamente desafinada me persegue dia-a-dia ultimamente, ecoando minha cor... minha flor...

Acho que combina com meus dias atuais já que, mesmo com o tumulto da loja, ando curtindo muito minha solidão, principalmente às madrugadas... andava sentindo falta. E a música suave e curtinha tem caído muito bem.

Sinto que seja uma música para filha ou criança, procurei informações, mas não fui muito bem sucedida. Ao menos, descobri o que é "Espatódea". Na verdade o correto seria Spatodea, uma espécie de árvore, dotada de substância venenosa inclusive.

Significados a parte, como tudo que fala de amor há o que se encaixe ao meu ...

"Não sei quanto o mundo é bão
Mas ele está melhor
Desde que você chegou
E explicou
O mundo pra mim"


segunda-feira, abril 16, 2007

Teste - Qual é o seu novo tipo de homem?

To ficando viciada nesse trem de teste... rs
Nota-se que todos são extremamente importantes.

Pois bem, o teste da vez foi sobre o homem que combina comigo.
O resultado (eu já esperava!): ÜBERSEXUAL

COMO É: trata-se de um aperfeiçoamento do metrossexual.
É o cara que sabe se cuidar, mas não passa horas se depilando ou retocando as raízes do cabelo no salão de beleza. Ele é sensível sem deixar de ser decidido. Gosta de roupas estilosas, o que não significa que passe uma tarde inteira rodando num shopping.

QUEM NÃO BATE COM ELE: mulherzinhas machistas e todos os outros homens que morrem de inveja desse tipo naturalmente lindo, compreensivo e seguro.

COM QUEM SE PARECE: George Clooney foi o primeiro a ser enquadrado na categoria. Guy Ritchie, marido de Madonna, vem logo depois. Arnold Schwarzenegger também foi incluído no grupo pelos publicitários – apesar de quase ninguém concordar. A lista tem também Bono Vox, Brad Pitt etc.
SIMILARES BRASILEIROS: Marcelo Anthony, Walter Salles Jr., Du Moscovis.

Último teste da noite: o teste da idade...

A maior parte de suas respostas foi "A":

Você tem a idade de espírito de uma mulher madura, que anda bem... rabugenta com a vida.


Quer tudo certinho, no horário combinado e briga quando alguma coisa sai diferente do que pensou.

O namorado atrasou meia hora? Você é capaz de pegar a bolsa e ir passear numa livraria só para mostrar ao coitado que não é mulher de ficar esperando à toa. Tudo bem, você é bem segura de si e isso é bom(ufa!). Mas precisa relaxar, lembrar que ainda é jovem e não precisa levar tudo tão a sério. Você vai ver como os calores da menopausa psicológica vão diminuir...



Huhauauahuahauhauahuahuah... mereço dormir?!!! Depois dessa...




Perdi a moral para argumentar qq coisa com Dimitri... xiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Não sei ao certo, mas sinto que vou me arrepender de ter publicado esse post...

Utilidade pública!!
















Não importa como você chegou até aqui, e sim que está prestes ase alçar ao posto de Ph.D. em trabalhos manuais. E esses não têm nada a ver com montar carrinhos de sucata. Você vai pôr a mão na massa, mas numa massa gostosa, macia, lisinha, cheirosa, que é o corpo da sua namorada.


Ficou animado, não é? Então, uma deliciosa overdose de sensações espera pelos dois. Afinal, enquanto ela se delicia com carinhos nada comportados, as 40 mil terminações nervosas existentes na palma da sua mão enviam impulsos excitantes para o seu cérebro.

Vale dizer que o corpo feminino é um vasto campo de oportunidades. Por que sempre tocá-la apenas nos locais mais óbvios? "Os homens não deveriam ficar tão concentrados na genitália", diz a sexóloga Talita Castelão, de São Paulo. "Nós apreciamos carinhos em pontos secundários, como nuca, seios, colo, pernas..."

Andava desperdiçando tudo isso? A partir de agora, não mais.

Altos toques de provocação...

Vai aí uma confissão: a-do-ra-mos quando o homem sai do papel de certinho e nos pega desprevenidas no carro, mergulhando a mesma mão que troca a marcha entre nossas pernas ou... deslizando dedos safados pelas coxas, embaixo da mesa de jantar. Isso porque essa região é supersensível ao toque.

Quer enlouquecer a sua garota? Corra os dedos pela pele macia e delicada atrás dos joelhos.

A estudante de publicidade Fátima*, de 20 anos, garante que é tiro e queda: "Ele insinua que vai me tocar, mas nunca é de primeira. Me instiga", conta.

Zelo na hora de acariciá-la é outro afrodisíaco. "Depois de tirarmos a roupa, ele me pega como se tivesse o cuidado de não machucar... Isso me dá mais tesão!", completa ela.

Brincadeiras mal-intencionadas também fazem sucesso: "Gosto de sentir sua mão percorrer o contorno da calcinha, perto da área proibida", conta a executiva Priscila, de 27 anos.

Curvas perigosas na subida!!

Antes de pegar o caminho da felicidade, faça um desvio de percurso nos seios da sua amada. Vale tocar devagarinho (ei, eles são tão sensíveis quanto seus testículos!), desenhando círculos cada vez menores em direção aos mamilos com os dedos. Depois, aperte, massageie os bicos e... puxe de leve! A intensidade e a hora de parar? Pergunte a ela. Experimente comprimi-los suavemente um contra o outro e, sem se intimidar, pegar com vontade. Sua namorada pode estar louca para sentir isso.

"Visto um decote de propósito só para meu namorado me apalpar", revela Andréia, de 26 anos, vendedora. Para uma pegada irresistível, siga a receita da gerente Fernanda, de 23: "Ele massageia meus seios com um gel de morango que esquenta, simulando movimentos que lembram uma espanhola".

Masturbação avançada

Há mil e uma maneiras de tocar a nossa menina. Mas cuidado: manobras agressivas ou ultrapassagens apressadas nem sempre são bem-vindas. "A vagina deve ser manuseada com suavidade, pois o clitóris é puro tecido nervoso. A linha entre o que agrada e o que incomoda lá é tênue", explica a sexóloga Talita. "Meu marido me masturba de um jeito fantástico", conta a enfermeira Vanessa, de 28 anos. "Passeia com os dedos indicador e médio por toda a área, depois cerca o clitóris, fazendo círculos. Por fim, toca com um dedo a ponta dele. Eu me contorço de prazer!"

Topa uma dobradinha?

Tirar proveito das mãos durante a penetração é um dos segredos dos homens bons de cama. Isso porque o carinho no ponto certo, e na hora H, é o estopim necessário para aquele orgasmo. Veja alguns combinados especiais:

Cachorrinho vale-tudo

Essa posição tão excitante pode ficar melhor ainda se simular que está cavalgando. A fisioterapeuta July, de 28 anos, confessa: "Adoro quando ele puxa meu cabelo e dá tapinhas no bumbum!"

Outra manobra radical: massagear o clitóris e o períneo, trecho estreito entre a vagina e o ânus. "Chego a um prazer enlouquecedor", fala a secretária Silvia, de 31 anos.


Quer investir num percurso de arrepios? Encaixado nela, corra as mãos pelo corpo da gata. Depois, intensifique o ritmo do vaivém. Que calor!

Lado B com pimenta

Se não for feito com carinho e cuidado, o sexo anal pode ser doloroso - e até traumatizante. Mas esse quadro desanimador não precisa fazer parte do seu script! Quando sua amada estiver por cima, controlando o encaixe, sincronize os movimentos com carícias delicadas no clitóris. Ela vai relaxar e sentir um estímulo duplicado. Uau! Outra manobra que causa abalos sísmicos é uma idéia da nutricionista Cris, de 30 anos: "Quando fazemos sexo anal de ladinho, ele coloca os dedos na vagina. Depois suga cada um. Vou à loucura".

Cardápio nacional de arrepios

Estas leitoras namoram pós graduados em habilidades manuais. E contam o que mais eles fazem de melhor. Que tal se inspirar e inventar sua pegada infalível?

"No 69, meu amor usa as mãos como ninguém. Enlouqueço quando aperta o meu bumbum enquanto suga freneticamente o clitóris." Maria, 26 anos, Brasília, DF

"Ao fazer sexo oral, ele toca meus seios e vai descendo pela cintura, bumbum... Subo pelas paredes." Michelle, 29 anos, Volta Redonda, RJ

"Sua tática é: com uma das mãos, pega os meus seios; com a outra, desce até a calcinha, estimulando meu clitóris." Joana, 22 anos, Manaus, AM

"Para começar um segundo round, vemos um DVD pornô e ele começa a tocar meus seios com vontade." Ana, 23 anos, Goiânia, GO
Vc consegue decifrar o que a boquinha pede???

Transei com meu mecânico...



Putz!! tem gosto pra tudo nessa vida: entenda-se, Moisés...
Mas foi tá valendo... hauahuahuahua

Atenção para as partes que destaquei (me senti na obrigação!)...





As feministas que me desculpem, mas não sei trocar pneu. Sempre achei que carros são necessidade básica, como ter máquina de lavar roupa. Qualquer serviço de manutenção - como trocar pastilhas de freio, seja lá o que isso signifique - sempre ficou por conta do homem mais próximo: namorado, pai, irmão...

Até que me mudei para São Paulo, há um ano, sem família nem paquera. De repente, não tinha mais quem me dissesse o que fazer quando o motor chiava. E aconteceu.
Eu voltava para casa e comecei a ouvir um ruído que lembrava um gato sendo torturado. Pedi conselho ao porteiro do prédio e ele indicou o Isaías, mecânico do bairro 40 anos, a três quadras de casa.

Na manhã seguinte, eu estava lá. Como todas as outras oficinas do mundo (embora essa fosse de fato a primeira em que entrava), era suja, chão de cimento e, claro, calendários de moçoilas de pernas abertas, dedo na boca e biquínis anos 80 pelas paredes. Havia dois carros suspensos do chão. Por baixo de um deles, vi um par de pernas cobertas por um macacão azul, encardido de graxa. Chamei timidamente: "Isaías?" Ninguém apareceu. Tentei outra vez, mais alto, e o resto do corpo surgiu. Se é que pode ser chamado de resto 1 metro e 90 de músculos, pele bronzeada, olhos verdes, mechas de cabelo escuro caindo na testa, queixo quadrado e barba por fazer! "Isaías?", perguntei mais uma vez, agora gaguejando. Ele levantou sem falar nada, chegou mais perto e só quando estava a meio metro dos meus olhos arregalados abriu a boca - com dentes perfeitos. "Não trabalha mais aqui, posso ajudar?"

Pensei em muitos pedidos para fazer a ele, mas me controlei e disse apenas que havia um gato no motor. Ele abriu o capô, girou a chave, ouviu o barulho e disse qual era o problema. Em dois dias o conserto ficaria pronto. Perguntou meu nome e telefone, e quase fiquei feliz, até perceber que era um recibo, e não uma cantada. Para não perder a conversa, assuntei: "Qual é o seu nome?" "Moisés", disse ele. Agradeci e, entortando o pescoço para espiá-lo até virar a esquina, fui embora pisando em nuvens.Nunca tive fantasias com homens como ele. Mas a vontade descontrolada de rir e sapatear e a constrangedora umidade na calcinha provavam que aqueles 15 minutos haviam mexido comigo.

Não pude parar de pensar no que haveria debaixo do macacão ou o que um banho de água e loja faria por ele. Resolvi que, quando fosse buscar o carro, tentaria um "chega mais". No dia D, fui preparada: minissaia, decote, salto, cabelo solto - eu estava gostosíssima, opinião compartilhada por todos os homens no caminho até a oficina.

Cheguei com as mãos suando. Chamei pelo Moisés, uma, duas, três vezes. Na quarta, um baixinho barrigudo coçando o bumbum apareceu e perguntou o que eu queria. O Moisés, oras! Mas ele não estava, disse o fulano. Saí dirigindo desolada, e a partir daquele dia passei a andar mais a pé pelo bairro, torcendo para encontrá-lo. Nesse meio-tempo, marquei de sair com um novo paquera. E estava a caminho quando o deus mecânico cruzou minha vida novamente.


Havia marcado um chope com o Marco - meu candidato meia-boca a namorado. Quando fui pegar o carro, de vestido tomara-que-caia preto justo e curto, saltos e sombra escura nos olhos, ouvi um barulho estranho: os dois pneus do lado esquerdo estavam em frangalhos. Então, vi a luz do letreiro da oficina do Isaías. Fechada.
Notei uma campainha. Respirei fundo e toquei. Uma. Duas. Sete vezes. Já estava desistindo quando ouvi: "Posso ajudar?" Moisés surgiu limpo, vestindo bermuda jeans e Havaianas. Isso mesmo: sem camisa, com a barriga de tanque e bíceps, tríceps (até o cotovelo dele me dava calor!) à mostra. Disse "Oi, lembra de mim?", perguntei se poderia me ajudar, pedi desculpa pela hora. Ele saiu, sem falar nada, me deixando na calçada, para de repente levantar a porta metálica, de correr. Entrei com o coração aos pulos. Moisés começou o trabalho. E eu também: tentei puxar conversa, mas o cara não era disso. Liguei o som do carro e passei a me fazer de pin-up, me debruçando sobre o capô para exibir o bumbum ou de forma que os olhos do príncipe ficassem quase dentro do meu decote. Sim, vi um olhar ou outro, e notei certo volume sob a braguilha, mas ele não retribuía meus sorrisos nem encostava em mim.
Seria gay, casado, impotente ou simplesmente burro para não me querer? (Suuuper modesta, a tal!!) Moisés terminou - apesar de não ser borracheiro, tinha dois estepes para me emprestar -, limpou as mãos e disse o preço. Meu coração disparou de novo: com poucos reais na carteira, não tinha como pagá-lo. Comecei a me desculpar, quando tive uma idéia louca. Me aproximei dele e disparei: "A não ser que eu possa pagar de outro jeito..." Enquanto lançava essa cantada descarada, escorreguei a mão no peito musculoso, até chegar ao umbigo.
No segundo seguinte, ele rasgava meu vestido (eu matava!!) e me jogava sobre o capô do carro. Aquele mecânico se transformou num touro. Enquanto arrancava minha roupa, mergulhava a cabeça entre os meus seios, me arranhando com a barba por fazer. Enlacei-o com as minhas pernas, e antes que me desse conta estava gemendo de prazer. A boca dele desceu e começou o sexo oral mais fantástico que já recebi na vida. Fechei os olhos e me entreguei.
Moisés me beijou inteira, enquanto abria a bermuda. Nu na minha frente, seu corpo parecia esculpido a mão. E o seu menino enorme apontava para mim. Quando ele me penetrou...
(Opa, opa, opa... ela transou com O me-câ-ni-co sem camisinha... foi isso que eu li?!? Que diabos de revista divulga isso, meu Deus?!?! Onde já se viu...)
Voltando:
... senti um choque de calor e energia por todo o meu corpo. Depois de longos minutos naquela posição, Moisés me virou de bruços. Nós nos beijamos sem parar enquanto ele se encaixou por trás. Ao sentir que ele não agüentaria muito mais, inverti o jogo. Empurrei-o para cima do carro e o beijei todo. Terminei a transa sentada sobre ele, me sentindo dona do mundo. A despedida foi um beijo terno, sem palavras.
Estava feliz, queria ver no espelho o tamanho do meu sorriso.Não passei mais pela oficina. Tive medo de estragar o momento perfeito colocando sobre ele alguma expectativa de futuro. Uma relação de verdade requer afinidades, conversa. Posso estar errada, mas suspeito que não teríamos isso. Melhor ficar no plano da lembrança. Pelo menos até meu pneu furar de novo...
Observações:
  1. E o pobre Marco - candidato meia-boca a namorado?!?! Comeu o restinho uo se empaturrou de chopp???
  2. Se o vestido era tomara-que-caia, tão justo e curto, por que é que o tal "Brutus" prwecisou rasgar??? E vc foi embora como., nesse estado??´
  3. Foi imprssão minha ou eram mecânicos de uma oficina bíblica???

Ai, ai... asco a parte, até que a moça mente direitinho...

Qual é a cor da minha aura??



Segundo muitas religiões e correntes filosóficas, todos temos várias camadas de energia ao redor do corpo. Elas mostram nossos desejos, virtudes e dificuldades e mostram até como anda a saúde. Conhecendo sua cor principal, a da faixa que fica próxima do corpo, poderemos identificar nosso traços mais marcantes de personalidade e descobrir seus maiores desafios.




Bem, fiz o teste! Se quiserem fazer tbm, acessem o site...são míseras 100 perguntinhas, mas são de múltiplas escolhas e super rápido. Me perdi em algumas, mas gostei!








RESULTADO!!


A cor da sua aura é: Verde


Significa que você é organizada, planejadora e estrategista,
mas teme que seus projetos não sejam bons o suficiente.

domingo, abril 15, 2007

Como eu sou vista perante a sociedade!






De acordo com meu nome completo, a numerologia me define como...

Muito sociável e dono de uma aparência jovial, independentemente da idade, quem tem o três como número regente da aparência esbanja entusiasmo e se destaca pelo refinado senso de humor. Esse temperamento descontraído, aliado a um otimismo contagiante e a uma boa dose de charme, funciona como um ímã que atrai amigos com grande facilidade – daí a tendência a ser popular. Um certo ar de despreocupação e a busca constante de diversão também são traços fortes. Muito acentuados, no entanto, esses atributos podem conferir a imagem de alguém dispersivo, imaturo e superficial.CORES: amarelo, azul-claro, verde-musgo-claro.PEDRA: turmalina verde

"ATITUDE É TUDO"

Luis é o tipo de cara que você gostaria de conhecer.Ele estava sempre de bom humor e sempre tinha algo de positivo para dizer.Se alguém lhe perguntasse como ele estava, a resposta seria logo:- Ah.. Se melhorar, estraga.Ele era um gerente especial em um restaurante, pois seus garçons o seguiamde restaurante em restaurante apenas pelas suas atitudes.Ele era um motivador nato.Se um colaborador estava tendo um dia ruim, Luis estava sempre dizendocomo ver o lado positivo da situação.Fiquei tão curioso com seu estilo de vida que um dia lhe perguntei:- Você não pode ser uma pessoa positiva todo o tempo.Como faz isso ?Ele me respondeu:- A cada manhã, ao acordar, digo para mim mesmo: Luis, você tem duasescolhas hoje: Pode ficar de bom humor ou de mau humor. Eu escolho ficar debom humor.Cada vez que algo ruim acontece, posso escolher bancar a vítima ouaprender alguma coisa com o ocorrido.Eu escolho aprender algo.Toda vez que alguém reclamar, posso escolher aceitar a reclamação oumostrar o lado positivo da vida.Certo, mas não é fácil - argumentei.É fácil sim, disse-me Luis. A vida é feita de escolhas. Quando você examinaa fundo, toda situação sempre oferece escolha. Você escolhe como reagir àssituações. Você escolhe como as pessoas afetarão o seu humor. É sua aescolha de como viver sua vida.Eu pensei sobre o que o Luis disse e sempre lembrava dele quando faziauma escolha.Anos mais tarde, soube que Luis um dia cometera um erro, deixando a portade serviço aberta pela manhã.Foi rendido por assaltantes.Dominado, e enquanto tentava abrir o cofre, sua mão tremendo pelonervosismo, desfez a combinação do segredo.Os ladrões entraram em pânico e atiraram nele.Por sorte foi encontrado a tempo de ser socorrido e levado para umhospital.Depois de 18 horas de cirurgia e semanas de tratamento intensivo, tevealta ainda com fragmentos de balas alojadas em eu corpo. Encontrei Luismais ou menos por acasoQuando lhe perguntei como estava, respondeu:- Se melhorar, estraga.Contou-me o que havia acontecido perguntando:- Quer ver minhas cicatrizes?Recusei ver seus ferimentos, mas perguntei-lhe o que havia passado em suamente na ocasião do assalto.A primeira coisa que pensei foi que deveria ter trancado a porta de trás.Respondeu.Então, deitado no chão, ensangüentado, lembrei que tinha duas escolhas:Poderia viver ou morrer. Escolhi viver!Você não estava com medo? Perguntei.Os para-médicos foram ótimos. Eles me diziam que tudo ia dar certo e queia ficar bom.Mas quando entrei na sala de emergência e vi a expressão dos médicos eenfermeiras, fiquei apavorado. Em seus lábios eu lia: "Esse aí já era".Decidi então que tinha que fazer algo.O que fez ? Perguntei.Bem. Havia uma enfermeira que fazia muitas perguntas.Perguntou-me se eu era alérgico a alguma coisa.Eu respondi: "sim". Todos pararam para ouvir a minha resposta. Tomeifôlego e gritei; "Sou alérgico a balas!"Entre risadas lhes disse:"Eu estou escolhendo viver, operem-me como um ser vivo, não como ummorto."Luis sobreviveu graças à persistência dos médicos... mas sua atitude é queos fez agir dessa maneira."E com isso, aprendi que todos os dias, não importa como eles sejam, temossempre a opção de viver plenamente.Afinal de contas, "ATITUDE É TUDO"

Parodiando Shakespeare para tentar justificar minhas burrices...

O fato de eu não te amar da forma como vc gostaria, não significa que eu não te ame com tudo que posso. Existem pessoas que amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.

FELICIDADE REALISTA

Mário Quintana é bruto...


A princípio, bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos. Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis. Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, acomida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas. E quanto ao amor? Ah, o amor... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar à luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito. É o que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista. Ter um parceiro constante, pode ou não, ser sinônimo de felicidade. Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio. Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade. Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno. Olhe para o relógio: hora de acordar. É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo. Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça de que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração. Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade...